Com relação às férias, o professor não tem opção de baixa temporada, a não ser a última semana de Janeiro. As férias dos professores, tem que ser bem planejadas, pois não há espaço para desperdício de dinheiro, uma vez que o salário é o um dos mais baixos em relação à outros profissionais com ensino superior. Agora, o governo do ESTADO DE SÃO PAULO quer impor que os professores tenham férias divididas, 15 dias em julho e 15 dias em janeiro, lembrando que nos outros dias de Julho e Janeiro não há alunos na escola. Não há fundamentação pedagógica para essa resolução do governo, uma vez que o planejamento pode ser feito em Dezembro, Julho é recesso e não férias, podendo assim ser utilizada a última semana para planejamento do meio de ano. O mais interessante é a atribuição de aulas. Todos os anos, no começo do ano, é uma loucura, pois os professore pegam aulas e tem que largar, e depois ficam sobrando aulas, faltando professores pela própria incompetência organizacional do Governo do ESTADO e da Secretaria da Educação, e com alguma pitada de intransigência da APEOESP. Se o Governo organizar melhor, negociar ao invés de impor, o tempo sobra, a qualidade de aula melhora.
um abraço à todos!
